Homer C. Hoeksema
“Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel.” Isaías 7:14
As circunstâncias desta profecia são importantes para a sua compreensão. Ao encontrarmos um capítulo como este, por vezes esquecemo-nos de que as profecias do Velho Testamento estão relacionadas com a história do povo de Deus na antiga dispensação, e que estas profecias não são dirigidas primeiramente para nós, mas para o povo de Deus naquele momento particular e naquelas circunstâncias particulares, e apenas secundariamente para nós na nova dispensação.
Isaías fala estas palavras nos tempos de Acaz, rei de Judá e de Jerusalém; um dos reis mais ímpios que reinaram sobre Judá depois da divisão do reino. Rezim, rei da Síria, que ficava a nordeste de Judá, tinha uma aliança com o filho de Remalias, Peca, rei das dez tribos em Samaria. O objectivo da aliança era conquistar Jerusalém, destronar o rei da linhagem de David, e colocar ali o seu próprio rei vassalo, que é chamado de “filho de Tabeal” (Isa. 7:6).
Nestas circunstâncias, o Senhor envia Isaías a Acaz para lhe dizer que se aquiete e não tenha medo porque o plano de Rezim e Peca não terá sucesso (v. 4). Damasco, continuará a ser a cabeça da Síria, mas dentro de sessenta e cinco anos, Israel, o reino das dez tribos, não será mais uma nação, mas será levado em cativeiro e serão dispersos, de modo que Israel não será capaz de prejudicar Jerusalém (v. 8).
Aparentemente, Acaz não sossega e nem escuta a palavra de Deus através de Isaías. Há, pois, uma razão: Se um homem coloca a sua confiança no Senhor e lhe obedece, ele também teme ao Senhor. Acaz, porém é um homem mau que não se quer arrepender da sua maldade. Portanto, ele não pode e não irá ouvir, quando Isaías lhe diz: “Você deve ficar descansado, não ter medo de Damasco e de Samaria.”
Então o Senhor através do profeta Isaías dá a Acaz a oportunidade de pedir um qualquer sinal que ele deseje: “Pede para ti ao SENHOR teu Deus um sinal; pede-o, ou em baixo nas profundezas, ou em cima nas alturas” (v. 11), Mas Acaz recusa:
“Não pedirei, nem tentarei ao SENHOR.” À primeira vista a sua recusa parece piedosa “não tentarei ao SENHOR” (v. 12), mas não é verdade. Acaz é incrédulo e perverso, e ele entende muito bem que se ele pedir um sinal ao Senhor, será induzido a se arrepender, a crer no Senhor e a andar nos seus caminhos. E isso ele quer fazer. Então, com uma piedade hipócrita, ele diz, “Não, não. Eu não tentarei ao Senhor.”
Apesar da recusa do rei, Isaías responde, “Portanto o mesmo Senhor vos dará um sinal: Eis que a virgem conceberá, e dará à luz um filho, e chamará o seu nome Emanuel” (v. 14). Literal e mais graficamente, Isaías diz: “Eis uma virgem, grávida, e dando à luz um filho, e ela chama o seu nome Emanuel.” A profecia de Isaías é uma profecia de visões. Aqui também,Isaías não recebe simplesmente uma palavra do Senhor, mas ele vê realmente o futuro distante, neste caso todo o caminho, até ao alvorecer da nova dispensação: “Olha, eis uma virgem, grávida, e concebendo um filho, e ela chama o seu nome Emanuel.” Este é o sinal para Acaz.
Muitos têm-se intrigado com este sinal, porque não entendem completamente a questão do texto. Se o sinal só será cumprido séculos mais tarde, como pode então, a profecia de Isaías do nascimento virginal ser um sinal para Acaz?
A resposta reside no facto de que o sinal consiste, em primeiro lugar, na profecia de Isaías. Ele não se limita a prever o acontecimento futuro do nascimento virginal de Emanuel, mas lhe é dado a ver de longe. Como vê, ele fala. Imagine a conversa entre Acaz e Isaías. Acaz recusou a oferta de um sinal do Senhor, agora Isaías diz-lhe: “O próprio Senhor vos dará um sinal de qualquer maneira.” Ali, diante de Acaz, Isaías fica olhando para o futuro distante. Para Acaz, ele diz, “Eu vejo uma virgem, grávida, e dando à luz um filho, e eu ouço-a; Ela chama o seu nome – Emanuel.” A surpreendente visão profética de Isaías é em si mesma um sinal para Acaz. E segundo, pertence ao sinal não apenas o facto de que Isaías vê isso de longe, mas também o conteúdo da profecia – a maravilha ou prodígio do nascimento virginal de Emanuel.
A Salvação que Ele Realiza
Percebemos imediatamente que o sinal de que Isaías fala, o sinal do nascimento virginal, não aponta para as circunstâncias históricas da época em que ele falou, mas a algo a vários séculos no futuro no que toca a sua concretização. O sinal do nascimento virginal não é um sinal como tal, não há sinal directo da libertação de Judá da Síria e Samaria. Acaz se recusa a pedir um sinal, mas o Senhor diz: “Mesmo assim, dou-te um sinal.”
O sinal do nascimento virginal e da sua profecia estão em ligação orgânica com as circunstâncias históricas, quando Isaías fala estas palavras. Jerusalém e Judá são o povo de Deus, a igreja da antiga dispensação deste tempo. Ao mesmo tempo, a Síria e Samaria são inimigos do povo de Deus. Rezim e Peca, com seus exércitos, tencionam derrotar e destruir completamente o povo de Deus.
Judá, não é apenas mais uma nação vizinha entre muitas. Devemos sempre lembrar quando estudamos a história da antiga dispensação, e especialmente, a história de Israel e Judá. Jamais devemos considerar Israel e Judá como qualquer outra nação do mundo. Uma guerra entre a Síria e Judá não é o mesmo, por exemplo, como uma guerra hoje entre os Estados Unidos e a Nicarágua. Judá é a igreja. Isso significa que qualquer conflito em que Judá está envolvido diz respeito à igreja da antiga dispensação. No sentido estrito, a descendência de David está envolvida, porque Cristo está nos lombos de Judá e nos lombos da linhagem de David durante toda a antiga dispensação. Isto significa que, em sentido estrito, Cristo está envolvido. O cumprimento da promessa de Deus da vinda do Messias está sempre em jogo. Devemos ter sempre em mente a imagem de Apocalipse 12, do dragão pronto para tragar o filho varão, o Cristo (vv. 3-4). A questão é sempre o conflito entre a descendência da serpente e a semente da mulher.
Esta profecia de Isaías anuncia, portanto, que os inimigos do reino do Senhor não subsistirão; eles não terão êxito, não importa o que aconteça, não importa o que Acaz possa pensar, não importa quão perversamente ele aja, não importa que em incredulidade ele faça uma aliança com o rei da Assíria, contra a aliança da Síria e Israel e coloque a sua confiança num braço de carne; não importa o que aconteça, os inimigos do reino do Senhor não permanecerão e não vencerão. Deus manterá o Seu reino, e Deus salvará o seu povo. Deste facto o filho da virgem e a profecia do filho da Virgem é o sinal. Deste ponto de vista, o povo de Deus na antiga dispensação, na época de Acaz, está definitivamente muito envolvido, porque é muito claro que se a Síria e Israel forem bem sucedidos e a casa de David for destruída, isso será o fim da promessa.
Então, a salvação está envolvida neste sinal e nesta história. Para entender isso, temos partir do eterno beneplácito de Deus.
Deus, da eternidade quis um povo para si mesmo em Cristo Jesus. Seu propósito desde antes da fundação do mundo era que o Seu povo manifestasse seu louvor, se levantasse em honra ao Seu nome, e fosse herdeiro do eterno reino de glória nos novos céus e na nova terra.
Mas o Seu povo, como foi criado em Adão, está sob pecado. No que lhes concerne, estão perdidos. Deus criou o seu povo no primeiro Adão, mas o inimigo, Satanás, vem e tenta Adão, sua cabeça e, aparentemente, tem vitória imediata. Adão cai e torna-se partidário de Satanás. Adão, o escravo do pecado, nunca pode alcançar a sua própria libertação e a sua própria salvação. Isso acontece não só a Adão, mas também a todos os que estão em Adão, você e eu inclusive.
Mesmo assim, Deus mantém e executa o seu conselho. A queda de Adão não é um acidente, um imprevisto com o qual Deus tem de lidar, mas a queda serve a execução do conselho de Deus. Seu propósito é salvar e libertar o povo da sua escolha, da sua culpa, do poder do pecado, e do domínio do diabo. Sua finalidade é manter o seu reino, e não por restaurá-lo ao seu estado original de Adão no paraíso, mas de elevá-lo do profundo do pecado, morte e ressurreição para uma maior glória celestial em Cristo Jesus.
A essa salvação, o sinal do nascimento virginal é o prenúncio e isso certamente está ligado com a história imediata de Judá e Acaz. Especulando, se o inimigo tivesse conseguido levar a cabo os seus planos contra Acaz e Judá e Jerusalém, a salvação nunca viria e jamais poderia vir. Isso teria sido o fim. Isso não significa que Rezim, rei da Síria, entendesse isso. Nem sequer significa necessariamente que Peca, filho de Remalias, entende isso, embora ele certamente poderia entender mais que Rezim, porque ele é um israelita. Esta não é a questão. A questão é que o diabo entende, o que é a razão dele estar sempre pronto para tragar o filho, logo assim que nascesse. O seu esforço em toda a antiga dispensação, é evitar o nascimento do filho varão.
Deste ponto de vista, o sinal está directamente ligado com a história daquela época.
O sinal olha ainda mais longe: a gravidez da virgem é um sinal de que Deus está realizando o seu conselho, para a salvação do seu povo e para o estabelecimento do seu reino eterno. Como assim? O sinal do nascimento virginal é um sinal daquilo que é humanamente impossível.
Que uma virgem esteja com uma criança, dê à luz uma criança, e permaneça virgem é impossível, tanto quanto ao homem diz respeito. Mas o que é impossível ao homem é possível para Deus. Este é o motivo de toda a obra de salvação de Deus. Ele é o Deus do maravilhoso. Ele é o Deus que chama as coisas que não são como se fossem, o Deus que vivifica os mortos.
O Sinal da Salvação
Para entender o texto mais plenamente, precisamos compreender a ideia de um sinal. Um sinal é uma revelação na esfera das coisas visíveis de algo que em si mesmo é invisível. Por exemplo, os sinais do pão e do vinho no sacramento da Santa Ceia são símbolos ou elementos visíveis de realidades espirituais invisíveis. O facto ou evento da vinda de Cristo permanece invisível, mas os sinais de sua vinda são elementos visíveis que apontam para a realidade da sua ainda invisível vinda.
O algo invisível ao que os sinais apontam é a prodigiosa obra da graça de Deus. Os teólogos discutem sobre o que constitui uma maravilha – um milagre ou um sinal. Alguns dizem que um sinal impIica o sobrenatural. Mas esta não é a essência de um sinal. Em certo sentido, é possível distinguir entre o natural e o sobrenatural, mas quando se chega ao essencial, todas as obras de Deus são sobrenaturais. Mesmo o que chamamos de suas obras naturais, tais como a obra de sua providência ordinária, é sobrenatural. Outros dizem que a essência de um sinal é ser extraordinário ou incomum. Ainda outros dizem que a marca de um milagre é que é uma obra imediata de Deus em vez de mediada. Nenhuma dessas expIicações chega ao coração de um sinal.
A ideia fundamental de um milagre é que é um prodígio da graça de Deus. Toda a criação, juntamente com a raça humana por natureza, está sujeita ao poder do pecado e sob a maldição. Na criação amaldiçoada e corrupta, Deus opera algo novo, um prodígio da sua graça e salvação, no qual ele não só resgata e salva a sua criação, mas também a eleva à maior glória possível em Cristo. Sempre que o prodígio da graça de Deus irrompe ou penetra a ordem normal das coisas, há um sinal. Se você testar esta ideia com qualquer dos milagres nas Escrituras, sempre que você encontra o poder do prodígio da graça de Deus irrompendo na cena do comum, você também vai encontrar um sinal.
Um sinal também é algo extraordinário. Deus pode e nomeia as coisas comuns, tais como o arco-íris, a circuncisão e o baptismo, ou o pão e vinho, para serem sinais. Mas, em sentido estrito um sinal é algo que atrai a atenção, pois se afasta da ordem normal das coisas. É por isso que na Bíblia os termos sinal e maravilha são muitas vezes mencionados juntos e estão intimamente ligados. Nem todo o sinal é uma maravilha. Mas toda a maravilha é um sinal. Nesse sentido estrito, um sinal é algo especial. Pelo facto de ser especial, chama a atenção para si, e ao mesmo tempo aponta para além de si mesmo para o operar prodigioso da salvação de Deus.
Assim é com o sinal e maravilha no texto: uma virgem conceberá, e gerará um filho. Este é o sinal de prodígio da salvação de Deus.
Muitos negam o prodígio de Deus, fazendo da virgem uma jovem moça casada. O termo no Antigo Testamento pode ter essa interpretação, porque a palavra hebraica alma significa “uma jovem mulher em idade de casar”, quer casada ou solteira. Os críticos incrédulos argumentam a partir deste significado e dizem que a “virgem” no texto refere-se a uma mulher em idade de casar, que se casa e tem um filho, como se isto fosse um sinal! Qual seria este sinal? As mulheres jovens em idade de casar, casam-se e concebem todos os dias. Não há nada de significativo a este respeito; ninguém iria reconhecê-lo como um sinal.
Mas as Escrituras deixam muito claro que a palavra que Isaías usa significa “virgem”. Fazem isso pelo termo virgem em Mateus 1:23, onde a profecia de Isaías é citada. Também fazem isso na história registada em Mateus 1, o que torna muito claro que José e Maria não tinham estado juntos, e que quando José descobre que Maria está grávida e que ele não é o pai, ele está disposto a deixá-la por causa da sua fornicação. Mas o anjo do Senhor vem a José e diz: “Aquele que nela está gerado é do Espírito Santo” (v. 20) e em seguida cita Isaías 7:14 (v. 23). Não pode haver dúvida sobre o significado. “Eis que uma virgem; Isaías diz: grávida, dando à luz um filho – não uma filha, mas definitivamente um filho-homem – e chamando seu nome Emanuel, a união de Deus connosco”.
Porque este sinal em particular? Quando isto acontecer, o profeta quer dizer, você vai ter uma revelação no domínio do visível que Deus está trabalhando a sua salvação invisível, edificando o seu reino, e reduzindo a nada o conselho do inimigo. Até este sinal da Virgem Mãe e seu filho Emanuel vir, você não está certo de sua realidade. Se não vier, a salvação não vem também. Se o sinal vier, a salvação é certa, pois o sinal da Virgem é o sinal da salvação.
À luz disto, podemos entender como isto pode ser um sinal para Acaz séculos antes de sua realização. O profeta disse ao rei: “Vejo a virgem, grávida, dando à luz um filho, e chamando o seu nome Emanuel. Esta é o cumprimento da salvação, Acaz! Essa é a grande semente que o povo de Deus tem esperado, Acaz! Vejo isso acontecer, eu vejo isso em visão profética, mas vejo isso acontecendo! Ali está o sinal de que Rezim e Peca não podem triunfar sobre Judá! Somente através do maravilhoso sinal de Emanuel, o filho da virgem, pode a salvação vir e o reino ser mantido e aperfeiçoado. E Emanuel, o filho de David, tem que vir de Judá. Assim, Judá será preservado!”
Emanuel é Deus connosco. Ele é Deus e homem unidos em uma só pessoa.
Em Emanuel a natureza divina se une com o humana. Isto é necessário porque se a natureza humana é para ser salva da culpa, do pecado e da maldição, o próprio Deus deve fazê-lo em nossa natureza. É necessário que a natureza humana entre na mais íntima comunhão da aliança com Deus. Emanuel é necessário para que Deus entre em nós, para nossa salvação e glorificação.
Somente através da maravilha da virgem grávida pode vir o Emanuel. O nascimento virginal não é um sinal incidental que algum outro sinal poderia ter substituído. O nascimento virginal não é necessário porque uma virgem é mais pura do que uma mulher casada, como às vezes é sugerida em canções de natal e é acreditado pela Igreja Católica Romana. Desse ponto de vista Jesus poderia ter nascido depois de ter alguns irmãos e irmãs. Pelo contrário, Emanuel deve nascer sem a vontade do homem, a fim de que ele possa nascer sem a imputação de culpa e sem a corrupção da natureza humana. A pessoa do Filho de Deus, através da sombra do Espírito Santo, deve nascer Emanuel. Disto é a virgem com a criança o sinal.
A Fonte do Sinal
Que este sinal é do próprio Senhor é enfatizado pelas circunstâncias em que o sinal é dado. É impressionante que quando Acaz recusa o sinal e prefere apoiar-se na Assíria para livramento, o Senhor diz: “Eu te darei um sinal de qualquer maneira.”
Isto também é enfatizado pelo nome de Deus usado no texto. O nome não é Jeová, mas Senhor – Adonai, que enfatiza que Deus é o possuidor, governante, e soberano do universo. Só Ele é o Senhor. Dele é todo o poder. Ele dá não só a profecia do sinal, mas também o próprio sinal na plenitude dos tempos. É toda a sua obra divina, o trabalho que ele faz directamente e não através de nenhum homem.
O sinal da Virgem tem um efeito duplo. Obviamente é um sinal para todos os ímpios, dos quais Acaz era um deles. O sinal é público, proclamado a todos como um sinal de salvação e um testemunho de Deus: uma virgem conceberá e dará à luz um filho. Mas isso é negado pelos ímpios. Eles podem negar o sinal de uma forma aparentemente piedosa, como Acaz pensou poder fazer. “Eu não tentarei o Senhor. Eu não vou pedir um sinal. Eu não quero entrar nisso. Eu não quero discutir isso.” Ou eles podem negá-lo categoricamente. De qualquer maneira, os ímpios negam o sinal precisamente porque é um sinal do poder de Deus para a salvação. E eles negam-no para a sua condenação.
Este é também um sinal para o povo de Deus, para você e para mim e para todos os que crêem. Não é um sinal de que Deus irá realizar a salvação, como acontecia na antiga dispensação. Para nós é um sinal de que Ele cumpriu a salvação. Ele venceu na primeira vinda de Emanuel, nascido de uma virgem. Para nós, a sua primeira vinda é o sinal e a garantia da sua segunda vinda: “Porque ainda um pouquinho de tempo, e o que há de vir virá, e não tardará” (Hb. 10:37), para nossa salvação definitiva e completa nos novos céus e nova terra. Portanto, alegrem-se e regozijem-se no sinal do Filho da Virgem!
Traduzido por Nuno Pinheiro
Fonte: Redeemed with Judgment, vol. 1, Chapter 12: “The Virgin’s Son, the Sign of Salvation,” by Homer C. Hoeksema.
Textos Bíblicos da Almeida Corrigida Fiel, SBTB.
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