Rev. John A. Heys
Tradução: Felipe Sabino de Araújo Neto / [email protected]
Outra verdade maravilhosa que nosso Salvador nos deu é aquela apresentada em João 15:5, onde lemos: “Eu sou a videira; vós sois as varas. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.“
Aqui Jesus fala de uma relação vívida entre nós e ele. Ele também fala de obras que somos capazes de fazer porque permanecemos numa relação vívida com ele. Produziremos frutos que consistem em boas obras, obras de amor a Deus, pois estamos pela fé—que ele nos deu—unidos a Cristo.
Aquele que é o EU SOU faz com que sejamos de alguma forma parecidos com ele, isto é, justos e santos. Ele nos capacita a produzirmos boas obras de amor a Deus. Mas por detrás de tudo isso está o que ele declara no versículo 1, onde lemos: “Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o viticultor.” O Deus todo-poderoso o trouxe ao mundo como a videira verdadeira, para que ele pudesse morrer pelos nossos pecados, e nos tornar irrepreensíveis. Seu Pai eternamente o escolheu para ser a videira e a nós para sermos os ramos. Seu Pai, pela graça, nos enxertou nele, fazendo-nos ramos vivos que podem e produzem bom fruto.
Mas note que os ramos que estão mortos, e, portanto, não produzem fruto, são cortados! Aqueles que se chamam de cristãos, e são chamados de membros da igreja nominalmente, mas andam apenas no pecado, serão finalmente revelados como não sendo ramos de Cristo. Eles serão cortados e lançados no fogo.
Você encontra boas obras na sua vida? Você encontra o amor de Deus em seu coração? A questão importante para o nosso conforto é se realizamos obras que são agradáveis aos olhos de Deus ou não. Somente então teremos a segurança de sermos ramos de Cristo, a Videira.
Leia: João 15:1-11
Fonte: Daily Meditations for Spiritual Comfort, Rev. John A. Heys. [Meditação do dia 27 de Abril].
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